Poeta, artista,
sonoriza o verso.
E lhe põe música,
beleza e arte.
Capricha por favor,
cuida em ser terno,
ser simples e
conciso na palavra.
Pode ter rima o
verso ou não. Não pode
ser frouxo, duro,
débil, sem sabor.
Se queres rima... A
rima é a rosa! Acode
em pôr no teu postal
o sonho, o amor!
Terás o brilho do
poema terso,
acordarás no escrito
o universo,
a alvorada e se
queres, céu e inferno!
Sente–te leve agora.
Então, reparte
um pedaço de ti e
cuida, e lavra,
que o leitor viva e
curta a tua arte!
Salvador, 30.5.05
Ótima receita, meu amigo! Vê-se que és, realmente, um mestre na arte da poesia! Meu abraço, boa semana.
ResponderExcluirIsso João, mais um belo soneto da sua lavra!
ResponderExcluirUm soneto homenagem ao artista poeta! kkkkkkkkkkk
Muito dez! kkk
O Sibarita